sexta-feira, 29 de junho de 2018

As misteriosas coincidências no dia de São Pedro

Amigos, vou contar uma historinha que se tivesse sido relatada a mim, diria que era mentira. Fui à igreja de São Pedro na manhã desta sexta-feira. Ao sair da cerimônia, eu e minha mulher íamos para lugares diferentes. 

Embarquei-a num táxi rumo a Botafogo. Passados 3 minutos peguei outro para casa da minha tia na Tijuca. Assim que entrei no veículo, o taxista atendeu um telefonema. Pediu desculpas e frisar a quem ligou: “estou com passageiro. Vou me atrasar, não posso falar agora”. A outra pessoa respondeu: “podemos marcar para duas horas”? O motorista que estava comigo disse que sim. 

A viagem prosseguiu e eu comecei a conversar amenidades com o taxista. Eis que na altura do elevado Oduvaldo Cozzi, tocou novamente o telefone do taxista. Ele colocou no Viva-voz para poder falar. A outra pessoas disse então: “estou saindo de Botafogo, vou pegar o Rebouças e esperar você lá”. 

Ao ouvir o diálogo, perguntei: “seu amigo é taxista? E ele me disse que sim. Ai pensei, será que é o mesmo que levou a Ana Claudia? 

Liguei para minha mulher e confirmei que sim. Ou seja, eu e Ana Claudia pegamos dois taxistas irmãos, que iriam se encontrar, mas tiveram que adiar o compromisso porque cruzamos o caminho deles. Eu e o taxista que estava comigo começamos a rir da coincidência. No fim, disse a ele uma triste estatística. Gastamos nossa possibilidade de ganhar na Mega-Sena. 

Eu não tenho nem competência matemática de armar a equação desta coincidência da vida. Se considerarmos 30 mil táxis no Rio de Janeiro, a probabilidade é uma em 450 milhões aproximadamente. 

Ou seja, a vida se revela misteriosas nos pequenos atos e nas esquinas do Rio Comprido. 

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